Irmãos Menendez Voltam aos Holofotes em Novo Documentário da Netflix 🎥
A Netflix, gigante do true crime, está pronta para causar mais alvoroço com sua nova produção sobre os irmãos Menendez. Menos de um mês após a série de nove episódios sobre o caso alcançar o Top 10 da plataforma, o streaming traz um documentário exclusivo com gravações inéditas de ligações telefônicas entre os irmãos e o diretor Alejandro Hartmann.
O que torna este documentário especial? Vamos descobrir!
A Semana Antes dos Assassinatos
Lyle e Erik Menendez, agora com 56 e 53 anos, revelam mais detalhes sobre os dias que antecederam os assassinatos.
No documentário, Erik fala sobre como estava ansioso para terminar o ensino médio e ir para Stanford, mas foi impedido pelo pai, José, que o obrigou a ficar em casa e cursar a U.C.L.A. Em meio a esse contexto, Erik confessou a Lyle que o pai continuava abusando sexualmente dele. “Foi o momento mais devastador da minha vida”, diz Erik.
Lyle compartilha como confrontou o pai sobre os abusos e descobriu que a mãe, Kitty, sabia de tudo. Segundo Erik, esse foi o único momento em que viu Lyle realmente assustado, acreditando que os pais iriam matá-los.
Saúde Mental Após os Assassinatos
Após os crimes, os irmãos gastaram fortunas, comportamento que foi usado pela promotoria para sustentar que eles agiram por dinheiro. Contudo, no documentário, Lyle e Erik descrevem um estado mental devastado.
Lyle conta que chorava à noite, sentia-se perdido e não conseguia dormir. Erik diz que a ideia de que estavam felizes era absurda, afirmando que sentia saudades da mãe e ainda desejava poder conversar com ela.
A Vida na Prisão
Depois de serem condenados, a maior preocupação dos irmãos era serem separados. Em 1996, eles participaram de uma entrevista com Barbara Walters para pedir que permanecessem juntos. Mesmo assim, foram enviados para prisões diferentes.
Somente em 2018 foram reunidos, quando Lyle foi transferido para a mesma prisão em San Diego onde Erik estava. Agora, conversam todos os dias.
Lyle encontrou um tipo de “liberdade mental” ao atuar como conselheiro de outros presos que sofreram abusos. Já Erikencontrou refúgio na pintura, uma forma de cura e expressão espiritual, dedicando até 12 horas por dia à arte.
A Perspectiva da Acusação
Pamela Bozanich, promotora do primeiro julgamento, afirma no documentário: “A única razão para este especial é o movimento no TikTok.” Para ela, a defesa dos irmãos foi fabricada, e sua opinião sobre o caso não mudou.
Já a advogada original de Erik, Leslie Abramson, recusou-se a participar da produção. Ela escreveu aos produtores: “Gostaria de deixar o passado no passado.”
Com novas gravações e insights sobre a história dos Menendez, o documentário da Netflix promete reacender debates sobre um dos casos criminais mais emblemáticos dos Estados Unidos.
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